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ESCREVA, MESMO SEM SABER

ESCREVA, MESMO SEM SABER

Aqui serão postados os textos produzidos pelos alunos das turmas de LPT (Leitura e Produção de Textos) da unidade Itaipava, de acordo com os temas trabalhados em sala de aula.

A ideia é desenvolver a escrita, organizar o pensamento e, quem sabe, revelar um talento raro.

O objetivo dos textos estará sempre em evidência para que todos possam acompanhar o processo de criação inserido num contexto. Confiram e aproveitem a viagem.

Nanci




quarta-feira, 9 de junho de 2010

MEU PRIMEIRO AMOR


Nathalia Reis Coelho - turma 71

Meu primeiro amor

Quando o vi

pela primeira vez

concerteza me apaixonei

coisa que eu nunca senti

mas em outras vezes sentirei

Eu era pequena

mau sabia o que é amor

mas agora repensando

eu sabia o simples

oque se resume e importa

Sei que era bobagem

pois não levaria a nada

era amor imaturo

amor de criança

No colégio

éramos fofos

andávamos de mãos dadas

de um lado para o outro

Seus cabelos loiros

seus olhos claros

para mim não eram nada

mas o que me importava

era o carisma e a graça

Mas chegou um certo dia

que mudamos de colégio

cada um para seu lado

procurando o rumo certo

A vida é assim

como rosas no jardim

um dia desabrocham e conquistam

no outro simplesmente...

murcha e fica triste

ISABEL SODRÉ, TURMA 71

Quando eu era pequenininha,

eu queria um cachorrinho,

todo lindo e peludinho.

Mas, quando eu ganhei,

logo me dasapontei,

ele era muito chorão.

O tempo passou,

e a minha visão mudou ...

Então, quando eu percebi,

ele não era só meu,

mas era também do meu coração.

Me apeguei a ele,

e ele a mim,

virou meu amigão,

parte de mim, minha paixão!

MARIA JULIA, TURMA 71

Meu primeiro amor

Quando eu te vejo
O mundo para
O medo chega
O coração dispara

Sem você,
O tempo demora a passar
A vida é sem graça
Dá vontade de chorar

Presta atenção
No que eu vou dizer
O meu coração
Só bate por você

Eu te amo
Não sei mais o que falar
Me ignora quando eu chamo
E me deixa "sem ar”

Agora só digo: "beijinho”
Não ache estranho
Se eu te chamar de "amorzinho”
Agora eu já vou
E aí gostou?

ISABELLA MONNERAT, TURMA 71

Meu primeiro amor


Minha linda porquinha-da-índia Nanda.
Gordinha e amorosa.

Gostava tanto dela que não sei o que dizer
Mas agora ela se foi e estou tentando escrever.

Linda,brincalhona,pequenininha e gordinha,minha bolotinha.
Pra sempre vou lembrar dos momentos juntos que passamos,brincando e amando.

Mesmo você não estando mas aqui,vou te falar
Que por toda minha vida,vou te amar.

Quando nós brincávamos não tinha hora para acabar
Mas sempre no final,alguém tinha que estragar.

Mas sempre uma história feliz,uma hora tem que acabar
E esse é o fim da história da Nanda,que eu vou para sempre amar.

MARIA PAULA, TURMA 71

Meu grande amor

Quando pequena,

bem tratada

bem amada

bem bonita

Quando pequeno,

bem cavalheiro

bem amoroso

bem bonito.

Agora que ele se foi

já não sei mas o que sou

pela distância que nos separou

literalmente

Ele foi e não voltou.

Agora sou mal tratada

sou mal amada

sou feia e desencantada.

Tudo porque meu amor

já deve ter me esquecido.

Foi e não voltou.

ALICE SODRÉ, TURMA 71

Melancia

Quando eu era pequena, tinha apenas uma paixão: amava comer melancia!!! E toda semana ia a minha mãe ao supermercado para comprar a minha melancia, que era realmente minha mesmo, porque eu não deixava NINGUÉM, absolutamente NINGUÉM tirar um pedacinho.

Meu pai, como sempre, gostava de cortar um pedaço para ele, que também ADORA melancia, só para implicar comigo. E eu quando descobria que alguém tinha comido um mísero pedacinho da minha melancia, já abria o maior berreiro, já fazia um escândalo.


Mais tarde, minha mãe me colocou um apelido: Magalice. Ela misturou o meu nome "Alice" com "Magali", porque além de mim, a Magali também adora melancia, e daí surgiu essa ideia.


Eu adorava quando me chamavam assim, porque além da melancia, eu também adorava a Magali, então eu simplesmente AMEI esse apelido. E me chamaram assim por muito tempo, até eu parar de gostar tanto de melancia, porque eu gosto até hoje.


GABRIEL LÉLIS, TURMA 71

Meu primeiro amor foram meus cachorros
foram três,dois machos e uma fêmea.
quando minha mãe os comprou eles
eram filhotes.


No começo eu adorava dar comida,
adorava até limpar o coco deles,
nessa época eu devia ter uns 5
ou 6 anos.

Um dia, eu e meu pai resolvemos
fazer uma casinha de madeira para
eles, esse dia eu lembro direitinho
eu e ele ficamos mais de dois dias
fazendo, foi muito legal e divertido.


A raça deles é poodle
hoje em dia a cadela
já teve mais de 6 filhotes,
agora eu tenho 5 cachorros

ROBSON, TURMA 71



Meu primeiro amor

Desde que eu tinha 4 anos, eu sempre fiquei observando as pessoas tocando instrumentos.Meu maior sonho, quando eu tinha essa idade, era aprender a tocar bateria.Foi com essa mesma idade que eu ganhei o meu primeiro instrumento, um pandeiro.
Daí para frente eu comecei a tocar pandeiro e com o mesmo sonho de aprender a tocar bateria. Quando eu tinha 9 anos eu aprendi a tocar bateria, mas quando eu tinha 8 anos eu fiz pela primeira vez aula de violão, mas não terminei.Depois disso eu fiz aula de violão de novo e não consegui terminar.
Quando eu fiz 11 anos, comecei a fazer aula de violão, finalmente consegui terminar. Agora eu já toco bateria, pandeiro e violão, e eu vou começar a fazer aula de teclado e pretendo fazer mais algumas, para aprender a tocar novos instrumentos.


SOPHIA KASESKI, TURMA 71


Meu primeiro amor

Me apaixonei pela

primeira vez

por um sapato

por um gato

por um pato

Me apaixonei pela

primeira vez

por uma bolsa

por uma sacola

por uma roupa

por uma vitória

Me apaixonei pela

primeira vez

por um garoto

por um menino

MATHEUS SIQUEIRA , TURMA 71

Meu Boné

Eu tenho um boné, ele é de um tenista chamado Roger Federer. Na frente do boné tem as iniciais dele: R e F.

Em 2007 foi quando eu comecei a gostar muito de tênis, gostei de assistir aos jogos de tênis; vi um jogo do Federer e gostei muito, com isso eu comecei a comprar bonés, relógios, livros e muitas outras coisas dele.

Eu sinto muitos ciúmes de todos os bonés, quando vou com ele para o colégio, algumas pessoas ficam pegando e botando na cabeça.

LUNA, TURMA 73

Nick, a paixão!

Nick, meu gato de estimação, o gato que eu mais gosto dos meu 3 gatos. Nick é muito, mas muito fofo. Ele é preto com as patas e o focinho brancos, seu melhor amigo é o "Cotoco", meu outro gato, só que ele é preto com manchas em todo corpo brancas, os dois brincam quase o dia inteiro, além de ficarem perturbando a "Virgulina", minha gata mal-humorada que odeia tudo e todos! Nick tem um miado lindo! Ele fica me perturbando enquanto eu fico fazendo dever, fica pegando a minha borracha, é um desastre, além de ficar miando no meu ouvido, mesmo assim eu o AMO!


JULIANA AULER, TURMA 73

TOBY, MEU PRIMEIRO AMOR

Amor de verdade não sei, mas pelo que me lembro, foi Toby. Era uma época sombria e triste na vida de uma garota de quase 5 anos, Barnabé tinha morrido, e não tinha mais nenhum cachorro que me amava, faltavam uns meses para meu aniversário quando me veio a cabeça "a ideia da minha vida", genial, brilhante, um sonho:

- Vovó, me da um cachorro?! – a ideia estava ali, pequeno, das cores do Barnabé, e com o nome do cachorro do "cão e a raposa": Toby.

Dia 12 de Abril de 2003, antes do almoço, um sábado chuvoso, eu esperava a minha avó e minha tia que chamo de Dinda, olhava pela janela enquanto a água caía, fome, ansiedade. A Micheli me fazia companhia e nada. Nem um sinal, nada.

Quase sem ânimo, ouço a buzina do carro da Dinda, saio correndo para a porta, minha avó salta do carro e vejo um dachshund preto e marrom pequenininho, com lacinho, nem suspeitava que aquele seria o meu primeiro amor. Fiquei olhando com cara de boba, será que era verdade? Antes do meu aniversário? Sim, era. O olhar de filhote, o balançar do rabo. Brincadeiras, carinhos, noites dormindo juntos, tudo isso resumem as maravilhosas primeiras semanas.

Posso não ter sido o primeiro amor do Toby, mas um amor que eu e ele tínhamos em comum era a Fredinha, uma gata que durou apenas 3 meses na minha casa.

No primeiro dia dela, ela estava assustada, tinha vindo com uma pessoa numa caixa batendo, coitada, era uma gata indefesa. Eles se estranharam, se cheiraram, mas com um pouquinho de tempo ficaram amigos, brincavam, dormiam juntos, sempre juntos grudados, era lindo. Até que um dia, tive a triste notícia que ela tinha morrido. Toby e eu ficamos tristes, ela costumava ficar atrás da máquina de lavar e quando ele passava, ela pulava nele. Eu, Toby, e minha avó sempre olhávamos para aquele lugar.

Toby é alguém que sempre quero me lembrar, para sempre, já me apaixonei por outros bichos, outras pessoas, mas ninguém para mim é como o Toby, Bobo? Pode até , mas Toby eu amo, ele me ama, e sei que nunca vamos deixar nossa amizade para trás caída no esquecimento.

Julie Angel, turma 71

Tenho um amor bem forte pelo meu bichinho

ele é quase tudo que eu tenho

por isso eu o trato com muito carinho

Este bichinho é muito especial

brinca comigo

e é muito legal

Ele que me consola nos momentos tristes

me fazendo rir

e em todos os momentos

ele me faz sorrir

Ele é lindo

e muito bagunceiro

ele é meu cachorrinho.

Meu companheiro.